((((( Perguntas Frequentes )))))

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Trabalho da APMDFESP é abordado pelo programa Comunidade Policial

Silvio Roberto Pupo, representante da regional  de santos, deu entrevista ao programa Comunidade Policial

Silvio Roberto Pupo, representante da regional de santos, deu entrevista ao programa Comunidade Policial

A atuação da  Associação dos Policiais Militares Portadores de Deficiência do Estado de São Paulo foi assunto do programa Comunidade Policial. O apresentador Luis Trevisan entrevistou Silvio Roberto Pupo e Marcos Pereira Baessa, da representação em Santos, que falaram sobre o trabalho realizado pela APMDFESP para apoiar o policial militar e sua família.  A atração vai ao ar ao sábados, às 12h pela NET (canal 12), canal 40 em TV Aberta e 2 da SKY e Vivo. O reprise acontece aos domingos às 11h30.

Para ver o programa, clique  aqui.

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APMDFESP irá recorrer da decisão do juiz de 1ª instância quanto ao direito dos associados com relação à conversão do cruzeiro real para a URV em 94

 

Fernão Borba Franco, juiz da 14ª vara da Fazenda Pública da Comarca da Cidade de São Paulo, em sentença ainda não publicada em Diário Oficial sobre a ação civil pública movida pela APMDFESP em favor dos associados que reivindicam a indenização das perdas havidas em 1994, quando ocorreu a mudança do cruzeiro real para URV (Unidade Real de Valor), extinguiu o processo argumentando que não foram apontados os índices de perdas dos policiais militares.

“O juiz está equivocado, pois contrariou posição consolidada do Supremo Tribunal Federal acerca da questão. A perda salarial decorrente da conversão errônea que fez o Estado de São Paulo quando da adoção do índice da URV é matéria exclusivamente de direito. As apurações quanto aos índices e valores de indenização a que faz jus cada associado da Entidade devem ser  feitos na fase de liquidação da sentença. Que a conversão para a URV no Estado de São Paulo em 1994 causou perdas é ponto pacifico, não há o que discutir”, argumentou Fernando Capano, do escritório Capano, Passafaro Advogados Associados, responsável pelo Departamento Jurídico da APMDFESP.  

O advogado ainda acrescentou que outra ação idêntica do seu escritório, em favor do SIPESP (Sindicato dos Investigadores de Polícia do Estado de São Paulo), foi julgada procedente em 26/03/2014 por outro juiz.  “Embora disponibilizada na internet, a sentença do processo da APMDFESP só terá valor legal quando publicada em Diário Oficial. Quando a sentença for publicada, iremos recorrer desta decisão equivocada e faremos valer nosso direito no âmbito do Tribunal de Justiça”, diz Fernando Capano. 

O processo aberto pela APMDFESP tramita na 14ª vara da Fazenda Pública da Comarca de São Paulo, com o número 1008802-54.2013.8.26.0053. O processo ganho pelos mesmos advogados, para outra Entidade, com idêntica matéria e argumentação, tramita na 13ª vara do mesmo Fórum, com o número 1008798-17.2013.8.26.0053. Ambos podem ser acessados através do site www.tjsp.jus.br .   

Em 26 de setembro, os ministros do Supremo Tribunal Federal decidiram que uma lei estadual não pode instituir os padrões de conversão, já que a Constituição estabelece que cabe à União a definição de regras sobre o sistema monetário. Eles chegaram a essa decisão no julgamento de uma ação protocolada pelo governo do Rio Grande do Norte contra o entendimento do Tribunal de Justiça potiguar, que também entendeu que a lei estadual não pode definir critério de conversão. A lei federal que criou a Unidade Real de Valor (URV) determinou que os salários deveriam ser convertidos com base no valor estipulado na data de criação da unidade, que foi 1º de março de 1994. Mas alguns estados fixaram como base valores da URV de outras datas (que eram inferiores ao de 1º de março), o que gerou perdas nos vencimentos dos servidores.

Fonte: Departamento Jurídico da APMDFESP

 

Cabo PM Reformado José Marcolino de Oliveira: “Foi a APMDFESP que me ajudou a renascer e na época em que levei os tiros nem era sócio”.

Mesmo não sendo associado na época em que foi alvejado com dois tiros na cabeça, o Cabo PM Reformado José Marcolino de Oliveira  foi atendido pelos profissionais da APMDFESP

Mesmo não sendo associado na época em que foi alvejado com dois tiros na cabeça, o Cabo PM Reformado José Marcolino de Oliveira foi atendido pelos profissionais da APMDFESP

“Considero 5 de dezembro de 2003 meu renascimento. Um jovem de 19 anos atirou em mim quando estava dentro do carro, saindo do estacionamento do prédio onde moravam outros policiais. Ele estava esperando qualquer pessoa sair pois queria entrar para uma facção criminosa. Dois tiros atingiram minha cabeça e fui submetido a uma cirurgia que durou oito horas.

Como sequela, fiquei com o lado direito meio paralisado. Segundo os médicos, eu andaria para sempre na cadeira de rodas. Mas hoje dirijo, trabalho com monitoramento de câmeras e tenho vida normal. Fiz fisioterapia no Hospital da Polícia Militar e, depois de um tempo, fui liberado. Lá que me indicaram a associação porque esse tratamento era essencial para eu me recuperar.

Na instituição tive à disposição psicólogos, terapeuta ocupacional, fisioterapeuta e, ainda, fiz equoterapia. Foi a APMDFESP que me ajudou a renascer e na época em  que levei os tiros nem era sócio. Nunca acreditamos que vai acontecer com a gente.”

José Marcolino de Oliveira (Cabo PM Reformado)

 

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