((((( Perguntas Frequentes )))))

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Nota de falecimento

Faleceu na madrugada desta quarta-feira (08/10) Mafalda Lopes Inocente, mãe Sargento PM Elcio Inocente, presidente da Associação dos Policiais Militares Portadores de Deficiência do Estado de São Paulo (APMDFESP). A senhora Mafalda teve um acidente vascular cerebral (AVC) há cerca de 3 meses e estava em  coma no Hospital Municipal Dr. José Soares Hungria, conhecido também como Pronto Socorro de Pirituba. O velório será no Cemitério de Vila Formosa, a partir das 18h e o enterro está marcado para amanhã, às 8h30.

Conheça a história da pequena Sophia, que nasceu com torcicolo congênito e fez fisioterapia na APMDFESP

A pequena Sophia com os pais e a Dra. Silvia Rodrigues, fisioterapeuta da APMDFESP

A pequena Sophia com os pais e a Dra. Silvia Rodrigues, fisioterapeuta da APMDFESP

“Me associei em junho do ano passado. Eu já tomei um tiro na cabeça em abril de 2010  durante uma folga. Mas quando vi a palestra sobre a associação, me comoveu. Senti empatia. Não fiquei com nenhuma sequela. Mas pensei no trabalho que daria à família se ficasse com alguma. Eu não teria nenhum resguardo. Minha esposa engravidou e a Sophia nasceu com torcicolo congênito.  Ficou muito tempo posicionada de uma lado só durante a gestação e o músculo encurtou de um lado e esticou de outro. Vinte dias depois que ela nasceu nós percebemos isso e a levamos para o médico. Ligamos para cá e aqui tinha fisioterapia. Estamos fazendo há quase dois meses e ela já está quase de alta. Me senti muito feliz de saber que ela está bem. E foi possível com o apoio da APMDFESP e do excelente trabalho da  fisioterapeuta Silvia.  Recomendo que outros policiais se associem à APMDFESP. A gente nunca pensa que vai precisar um dia.”

Felipe Bonfante Garcia,  3°  Sargento PM, casado com Izabela  Conceição Barretos Santos Bonfante, que são os pais de Sophia”.

Hidroterapia: conheça a importância desse tratamento para os associados que utilizam esse benefício na APMDFESP

 

 1 ° Sargento Reformado PM Nelson Plateiro e a filha, Aline, que utiliza a piscina terapêutica e também usa cadeira de rodas doada pela APMDFESP

1 ° Sargento Reformado PM Nelson Plateiro e a filha, Aline, que utiliza a piscina terapêutica e também usa cadeira de rodas doada pela APMDFESP

“Me associei à APMDFESP para ajudar os outros PMs, bem antes de precisar. Mas acabei necessitando por causa da minha filha, Aline, que tem Distrofia Muscular Progressiva, diagnosticada aos seis anos. Ela fazia fisioterapia e depois que foi feita a piscina terapêutica, ela começou a fazer hidroterapia. Com esse tratamento, ela não sente dor. E ela hoje depende totalmente de mim depois da morte da minha esposa ano passado. Se nós não fizéssemos a fisio e a hidro, ela já teria morrido. Não descuidamos dela. Os médicos diziam que ela não passaria dos 15 anos. Depois dos 30. E estamos aqui. O tratamento não a reabilita, é para mantê-la bem porque a doença é progressiva. E é muito válido.  Se fosse só pela vontade dela, não ficaria um dia sem vir. Ela já não movimenta mais o corpo praticamente. Usa cadeira motorizada para se deslocar. Aliás, a cadeira foi doada pela APMDFESP,  há dois anos. O que posso dizer é que, com certeza, vale a penas ser um associado da APMDFESP.” Nelson Plateiro, 1 ° Sargento Reformado PM, pai de Aline.

 

 

Gerson Camargo, Cabo PM na Academia de Polícia Militar do Barro Branco, faz terapia hidroterapia na APMDFESP

Gerson Camargo, Cabo PM na Academia de Polícia Militar do Barro Branco, faz terapia hidroterapia na APMDFESP

 

“Sou sócio há 15 anos da APMDFESP  e num primeiro momento fiz isso para apoiar os colegas porque o Estado abandona o policial adoentado de maneira geral. E o policial incapacitado é pior ainda. Gostei muito da postura da entidade,  que preza pelo apoio físico, emocional, psicológico, com a reinserção do profissional no mercado de trabalho. Isso é muito legal. E no final, acabei precisando de fisioterapia por três vezes.  Todas por causa de acidentes de moto. Na primeira, quebrei o braço esquerdo. Na segunda, trinquei o mesmo braço. Agora foi mais complicado ainda: quebrei o ombro em cinco lugares e precisei colocar uma prótese. Perdi o ombro. O trauma foi muito violento. A cirurgia foi no centro médico do  Hospital Militar. A reabilitação foi toda aqui na APMDFESP. Voltei ao trabalho em janeiro desse ano. Comecei em setembro do ano passado e ainda estou em tratamento com terapeuta ocupacional em solo e na piscina, que tem sido muito importante. A piscina tem sido essencial no tratamento,a terapia é menos dolorosa quando se busca a amplitude dos movimentos. Hoje escrevo, falo ao celular, dirijo. Estou maravilhoso! O médico foi claro quando viu o meu problema e disse: “Não sei se você vai se recuperar 100%. Tudo vai depender de como o organismo vai responder e de sua frequência no tratamento”. Posso dizer que hoje estou satisfeito com o resultado.  Mais uma vez a APMDFESP foi importante em minha vida. Sempre fui muito bem atendido aqui. O tratamento é mais individualizado, humanizado. Indico a APMDFESP para todos os colegas. Só quem já precisou é que sabe a utilidade da associação. Todo colega deveria dar uma passadinha aqui para conhecê-la.” Gerson Camargo, Cabo PM na Academia de Polícia Militar do Barro Branco.

Marta Paduelo é outra paciente que faz hidroterapia na APMDFESP

Marta Paduelo, esposa do Sargento PM Valter Lopes da Silva,  é outra paciente que faz hidroterapia na APMDFESP

 

“Faço fisioterapia  por orientação medica depois de uma cirurgia para reparação do manguito rotador (grupo de músculos na região dos ombros) que se rompeu após esforços repetitivos. Trabalho há muitos anos na área de manipulação de farmácia e, com o tempo, fui sentindo dores até que, ao fazer a ressonância magnética o médico descobriu que esse havia um rompimento. Depois da operação, tive que fazer fisioterapia para fortalecer os músculos da região. Por isso, há dez meses frequento a APMDFESP para fazer fisio no solo e na piscina. É muito bom! Não tinha mais esperanças de poder levantar o braço. Mas comecei a notar  melhoras. Hoje até já levanto o braço. Para quem não conseguia fazer isso, é uma alegria. Foi uma evolução muito positiva. Estou muito feliz, acho que se não tivesse feito a fisioterapia estaria com o braço totalmente perdido. Hoje estou praticamente perfeita.  Eu nem conhecia a APMDFESP, na verdade. Mas o tratamento para esse problema é caro e foi aí que me indicaram a entidade que, ainda por cima, é bem próxima da minha casa. Então nos associamos e valeu muito a pena. Quando vejo alguém na mesma situação, indico!  Aqui todo mundo é muito profissional e a Patrícia, a terapeuta ocupacional, é excelente profissional. Só tenho elogios, mesmo!” Marta Paduelo, esposa do Sargento PM Valter Lopes da Silva.

 

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