((((( Perguntas Frequentes )))))

Encontre aqui as perguntas mais comuns e suas respectivas respostas!


ATENÇÃO ASSOCIADOS: UMA REDE DE VANTAGENS E DESCONTOS JÁ ESTÁ À SUA DISPOSIÇÃO!

A APMDFESP acaba de fechar uma parceria com um Clube de Descontos e Benefícios que oferece a todos os nossos associados descontos de 10 a 60% em inúmeros produtos e benefícios, sem que o quadro associativo tenha nenhum custo adicional na mensalidade para desfrutar dessas vantagens.

Basta acessar o portal e usufruir dos descontos e promoções das milhares de empresas dos setores de lazer, cultura, turismo, esportes, tecnologia, vestuário, eletrodomésticos, acessórios, serviços e muito mais. O portal é atualizado constantemente e os descontos e promoções vão trazer muitas surpresas para o associado e toda a família. Acesse já o portal! http://www.beneficiosevantagens.com.br/apmdfesp

Conheça o membro da equipe de Tênis de Mesa da APMDFESP que teve AVC aos 11 anos e superou muitos obstáculos até se tornar um campeão no esporte

O Tênis de Mesa mudou a vida de Victor Bernardo Cardillo, que sofreu um AVc aos 11 anos

O Tênis de Mesa mudou a vida de Victor Bernardo Cardillo, que sofreu um AVc aos 11 anos

“Tenho Síndrome de Moyamoya na qual os vasos sanguíneos ficam como que entupidos. A gente não sabia disso até eu ter um AVC bilateral isquêmico aos 11 anos de idade, na escola. Entre as sequelas, tive paralisação de braços e pernas. Fiz durante muito tempo tratamento na APMDFESP. Quando comecei a frequentar aqui não andava. Fiz de tudo na entidade: fisioterapia, terapia ocupacional… passei com a fonoaudióloga, psicopedagoga e psicóloga. Comecei a praticar o Tênis de Mesa na associação aos 14 anos. Entre uma terapia e outra sempre tinha um período de meia hora para esperar e não tinha paciência. Aí um dia vi o pessoal jogar na APMDFESP. Achei legal e minha mãe trouxe as raquetes para eu brincar. O meu técnico hoje, Luiz Kudo,  me viu e disse que levava jeito. Perguntou para minha mãe se poderia me treinar e ela topou. Tênis de mesa é bom para tudo: desde a parte cognitiva até a  movimentação. E também me ajudou a melhorar a maneira que eu pensava sobre alimentação. Tinha mais de 100 kg, comia tudo que um atleta não poderia consumir. Acabei entrando para o time da APMDFESP em 2010,  o que me deixou ainda mais estimulado. Peguei o terceiro lugar nas olimpíadas escolares esse mesmo ano. Isso só me animou mais pra continuar. De lá pra cá,  evoluí bastante no tênis de mesa. Minha última conquista foi o primeiro lugar no campeonato Paulista de Tênis de Mesa Paralímpico, na Classe 7, em junho. Também ganhei o segundo lugar na Copa Brasil, em Manaus. E, como todo atleta tem o sonho de ir para uma olimpíada, comigo não é diferente.  Estou me preparando todos os dias para isso, treinando e me esforçando quatro horas por dia, quatro vezes por semana. O Tênis de Mesa foi uma das melhores coisas que aconteceu na minha vida. E esse suporte que tive da APMDFESP me deu um retorno excepcional.”

Victor Bernardo Cardillo, 19 anos, membro da equipe de Tênis de Mesa da APMDFESP.

 

 

 

Dilma sanciona Estatuto da Pessoa com Deficiência, mas com sete pontos vetados

A presidenta Dilma Rousseff sancionou em 6 de julho a Lei Brasileira de Inclusão – Estatuto da Pessoa com Deficiência, espécie de marco legal para pessoas com algum tipo de limitação intelectual ou física.

O texto, aprovado em junho pelo Congresso Nacional, classifica o que é deficiência, prevê atendimento prioritário em órgãos públicos e dá ênfase às políticas públicas em áreas como educação, saúde, trabalho, infraestrutura urbana, cultura e esporte para as pessoas com deficiência.

O ministro de Direitos Humanos, Pepe Vargas, disse que o estatuto vai consolidar e fortalecer o conjunto de medidas do governo direcionadas às pessoas com deficiência, mas disse que o cumprimento da lei também será responsabilidade de estados e municípios.

“Agora, com o estatuto, temos uma legislação que precisa ser implementada na sua integralidade. Não é só uma responsabilidade da União, é também [responsabilidade] dos estados, municípios e da sociedade zelar pelo cumprimento do estatuto”, avaliou. “O Brasil se insere entre os países que têm legislação avançada e importante na afirmação dos direitos da pessoa com deficiência”, acrescentou.

O presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Conade), Flávio Henrique de Souza, lembrou que o Brasil tem 45 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência e disse que a entidade vai cobrar e fiscalizar o cumprimento do estatuto. “O Conade estará atento a todas as questões, porque essa é uma etapa que conquistamos junto com o governo. Essa conquista não é boa somente para as pessoas,  para o Brasil, porque o Brasil mostra que tem discussão, tem acesso, tem parceria e que essa pauta coloca as pessoas com deficiência, de uma vez por todas, dentro do tema dos direitos humanos.”

Entre as inovações da lei, está o auxílio-inclusão, que será pago às pessoas com deficiência moderada ou grave que entrarem no mercado de trabalho, e a definição de pena de reclusão de um a três anos para quem discriminar pessoas com deficiência.

Para garantir a acessibilidade, a lei também prevê mudanças no Estatuto da Cidade para que a União seja corresponsável, junto aos estados e municípios, pela melhoria de condições de calçadas, passeios e locais públicos para garantir o acesso de pessoas com deficiência.

Entretanto, a presidenta vetou sete pontos  do texto da lei.  O principal corte ao texto aprovado no Senado foi o veto ao trecho que obrigava empresas que têm entre 50 e 99  funcionários a contratar pelo menos uma pessoa com deficiência. Atualmente, a obrigação vale apenas para as empresas com 100 funcionários ou mais. Na mensagem de veto, Dilma argumentou que a medida poderia gerar prejuízos para o setor produtivo. “Especialmente para empresas de mão-de-obra intensiva de pequeno e médio porte, acarretando dificuldades no seu cumprimento e aplicação de multas que podem inviabilizar empreendimentos de ampla relevância social”, diz o texto.

Dilma também vetou artigo que previa reserva de 10% das vagas nos processos seletivos para cursos de nível técnico, tecnológico e superior de instituições federais públicas e privadas. A presidenta justificou que a proposta não poderia ser implementada, considerando os critérios de proporcionalidade populacionais. Além disso, segundo Dilma, “no âmbito do Programa Universidade para Todos (ProUni), o governo federal concede bolsas integrais e parciais a pessoas com deficiência, de acordo com a respectiva renda familiar”.

Também foi vetado um inciso que tratava de mudanças na definição e tipologia dos projetos do Programa Minha Casa Minha Vida para atender a pessoas com deficiência. Dilma argumentou que a mudança acarretaria “aumento significativo” dos custos do programa e que as adaptações necessárias para pessoas com deficiência já são feitas em algumas unidades.

A presidenta também cortou da lei um artigo que dava prioridade na tramitação de processos de pessoas com deficiência na Justiça; um que obrigava autoescolas a terem um carro adaptado para pessoas com deficiência a cada 20 veículos na frota; e a ampliação das regras de isenção de Imposto sobre Produto Industrializado (IPI) para automóveis para pessoas com deficiência.
Fonte e textos: Agência Brasil

Leia o texto publicado no Diário Oficial da União.

 

Leia também:

Conheça todos os benefícios que a APMDFESP oferece aos associados

Conheça os benefícios do departamento jurídico da APMDFESP que  se estendem aos dependentes do associado

PM envolvido no caso da morte de travesti e defendido por advogados da APMDFESP ganha liberdade provisória

Associado agradece absolvição no Tribunal de Justiça Militar

“Essa associação me levantou quando eu estava caído”, diz associado

Policial militar que se tornou cadeirante afirma: “A APMDFESP é instituição que faz diferença para nós que nos tornamos deficientes físicos”

Processo de PM que atirou em camelô na Lapa é arquivado; policial foi defendido pelos advogados da APMDFESP

Balanço Geral, da Record, exibe matéria sobre bombeiro associado da APMDFESP que foi infectado por bactéria em resgate de corpos

SP no Ar, da Rede Record, exibe matéria sobre a APMDFESP

Advogados da APMDFESP ganham processo e Cabo PM acusado de duplo homicídio é inocentado; a pena seria de 40 anos caso fosse considerado culpado pelo júri

Jurídico ganha ação do GAP para associado: ” Valeu muito a pena ver reconhecido um direito que é nosso”

Saiba como entrar com ação individual para receber recomposição das perdas havidas com a conversão da URV

Assassinato do Cabo PM Spencer é noticiado em telejornais 

“O suporte da APMDFESP foi muito importante na minha vida”

“Se não fosse a associação, hoje estaria na cama e não aqui

“Vale a pena a gente ser sócio da APMDFESP”

Ciaf divulga tabela completa de vencimentos com base na Lei Complementar 1249/2014

 

 

Recomposição das perdas ocorridas com a conversão da URV: saiba como entrar com ação individual

O Departamento Jurídico da APMDFESP estimula seus associados a  entrarem com Ação Individual para receberem recomposição das perdas havidas com a conversão da URV em 1994 pois é uma forma de aumentar as chances de ganho da causa.  “Há o entendimento na Justiça de que certas ações têm de ser obrigatoriamente individuais. Foi pensando exatamente nessa brecha jurídica, que a instituição decidiu incrementar a possibilidade de ganho dos associados. Além da ação civil pública, orientamos nossos associados para que entrem em contato com o departamento jurídico e façam a propositura também de maneira individual. Os dois tipos de ações se complementam, não se excluem. Se não ganhar em uma, pode ganhar na outra”. Para a ação civil pública é necessário apenas ser associado à APMDFESP no trânsito da ação em julgado e, com êxito, 5% do valor recebido pelos associados habilitados na execução da Ação Civil Pública serão revertidos em honorários para os advogados.

Aqueles que queiram entrar também com ação individual devem preencher a procuração, o contrato de honorários (em caso de ganho da ação, 20% do valor recebido serão revertidos para os advogados da APMDFESP) e a declaração de hipossuficiência (necessária para litigar sem pagar as custas do processo).

Todos estes documentos podem ser retirados ou enviados por e-mail para impressão do associado bastando, para isso, contato com nosso departamento jurídico. Eles devem ser entregues junto com cópias simples do holerite atual do Policial Militar e de um comprovante de residência.

O Departamento Jurídico está formando grupos de 30 policiais para cada processo. Assim, após a entrega dos documentos, depois de um período de 60 dias, em média, a ação estará ajuizada.

Fonte: Fernando Capano, responsável pelo Departamento Jurídico da APMDFESP