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3 maio, 2017 Comments: 1

Diretores da APMDFESP participam do Projeto Maio Amarelo

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Antônio Figueiredo, Coronel Arruda e Wladiimir Menezes durante o evento nesta terça–feira

Uma parceria entre a CET, a APMDFESP e a Fundação Dorina Nowill mostrou as dificuldades que cadeirantes e deficientes visuais têm ao enfrentar o trânsito na cidade de São Paulo, nesta terça-feira (02/05). Um grupo formado por membros das três instituições se encontraram na Avenida Paulista, em frente ao Conjunto Nacional, para que os pedestres interessados em vivenciar essa situação também aprendessem como se comportar ao ajudar pessoas com necessidades especiais a atravessar a rua.

Antônio Figueiredo (vice-presidente) e Wladimir Menezes (secretário-geral) participaram do evento e deram dicas aos interessados sobre como conduzir um pessoa em cadeiras de rodas. A dona de casa Marta Bernardoni,  moradora da região, quis passar pela experiência. “Queria aprender como lidar com essa situação. Nunca conduzi uma pessoa em cadeira de rodas, é uma novidade para mim”, comentou. O estudante de Direito Gabriel Pires também quis saber como deveria agir.   “Achei interessante a inciativa. Não sabia, por exemplo, que, em rampas o ideal é descer de costas”.

Os transeuntes também puderam colocar uma venda nos olhos e atravessar, com a ajuda de voluntários, a avenida mais famosa de São Paulo, como a assistente administrativa Lídia Faustino. “Não é das melhores sensações. Você fica insegura, pode tropeçar. Precisamos confiar em quem não conhecemos e o barulho dos carros se misturam”. Wladimir Menezes também quis ser conduzido com a venda. “Deu medo, insegurança. Precisa confiar em outra pessoa que é desconhecida e você não vê”, comentou o secretário-geral.

O Superintendente de Educação de Trânsito da CET, Coronel Arruda, esteve presente nessa ação que acontece em vários países e busca levar a uma reflexão sobre segurança no trânsito das grandes cidades.

“Nossa intenção é que as pessoas vivenciem como é para alguém com alguma deficiência ser pedestre em uma grande cidade. A expectativa com esse projeto é que aumente o respeito dos motoristas por todos os transeuntes e que esses também percebam as dificuldades das pessoas com deficiência para que, assim, consigamos humanizar mais a sociedade.”

As ações com participação de membros da APMDFESP acontecerão na Avenida Paulista até sexta-feira (05/05), mas durante todo o mês acontecerão eventos que visem também á segurança de ciclistas, skatistas, motociclistas e condutores e passageiros de veículos veíclos de transporte coletivo e individual.

 

 

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O Estudante de Direito Gabriel Pires participou da iniciativa e conduziu a cadeira do vice-presidente da APMDFESP durante a travessia do semáforo na Avenida Paulista

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Luzilene Batista, voluntária da Fundação Dorina Nowill conduziu pessoas que optaram por caminhar com olhos vendados

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A assistente social da APMDFESP, Camila Rodrigues, esteve na Paulista acompanhando o projeto e conduziu Wladimir Menezes que quis colocar venda nos olhos e vivenciar a situação de atravessar a avenida sem enxergar

 

maio 9

Lidia Aparecida Faustino também aprendeu como se deve agir quando for ajudar um deficiente visual a atravessar a faixa de pedestre

maio 2

Várias pessoas conduziram, pela primeira vez, um cadeirante em uma rua de tráfego intenso

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Comments

( 1 )
  1. Lucy Vieira maio 3rd, 2017 19:11

    Parabéns pela iniciativa e participação….