“Sou associado desde o começo da entidade e fiz isso porque vi uma palestra do Praxedes (representante na Zona Oeste). Eu me compadeci, disse que queria fazer parte e desde então sou associado. Fiquei vários anos sem precisar, apenas contribuindo. Mas agora ela é como se fosse meu braço direito. Estou aposentado pela junta de saúde da família porque tenho que cuidar dos meus três meninos que são especiais: Cláudio (8 anos), o Tiago (7 anos) e o Rodrigo (5 anos).
Eles têm uma doença descoberta há apenas quatro anos, são os primeiros casos no Brasil e, em todo mundo, há 150. Tem a ver com uma deficiência em um cromossomo e no transporte da creatina cerebral, que causa degeneração neurológica, a pessoa vai perdendo movimentos e a capacidade de falar, andar, comer. É tão nova que não tem nome ainda e nem tratamento. Meu filho do meio colocou uma sonda direta no estômago para poder se alimentar. Eles vão perder todas as funções.
A APMDFESP me fornece mensalmente fraldas, cesta básica, cama hospitalar. Para o Tiago, meu filho que foi operado recentemente, me deram frascos de dieta, seringa, materiais de curativo e para tomar dieta e fazer curativos. A cesta básica tem muita importância. Eu recebo 70 % do salário, sem benefício nenhum. É só o soldo e o quinquênio, pois me aposentei para cuidar da família. O salário fica todo comprometido. E nesse momento, a APMDFESP tem sido meu braço direito, minhas pernas para poder andar. Pode escrever isso, que assino embaixo. Não sei como agradecer.”
Cabo PM Cláudio de Oliveira Preto Júnior
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