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19 fev, 2015 Comentários desativados em Ansiedade: você sabe como lidar com a sua?

Ansiedade: você sabe como lidar com a sua?

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(Foto: Divulgação/APMDFESP) As psicólogas  Kátia Almeida e Luciana Vazquez

(Foto: Divulgação/APMDFESP) As psicólogas Kátia Almeida e Luciana Vazquez

Ela é considerada um dos males do século XXI e poucas pessoas estão livres desse mal. Estamos falando da ansiedade, que pode surgir no indivíduo apenas com a simples participação dele na sociedade. Ela se caracteriza por uma sensação ou sentimento decorrente da excessiva excitação do sistema nervoso central diante de uma situação que o cérebro identifica como perigo.

Mas, antes de mais nada, devemos deixar claro que a ansiedade é uma reação normal diante de situações que podem provocar medo, dúvida ou expectativa. Porém, ela está ligada à FORMA como o indivíduo interpreta as situações da vida, podendo ser definida como um estado mental subjetivo.

Acontecimentos como o primeiro dia em um novo emprego, o nascimento de um filho e o casamento estão entre os principais causadores dos sintomas da ansiedade. Em casos como esse, ela é considerada normal porque funciona como um sinal que prepara o indivíduo para enfrentar o desafio e, mesmo que ele não seja superado,  favorece sua adaptação às novas condições de vida.

Mas se não for controlada, pode resultar no surgimento de enfermidades psicossomáticas, ou seja, doenças que afetam a saúde física e mental. Isso ocorre quando o indivíduo não elimina de forma saudável a tensão gerada pela ansiedade que usa o próprio organismo para descarregar esta tensão.

Causa de sofrimento

Ansiedade em excesso pode levar o individuo a transformar em tortura, por exemplo, passar por um simples exame médico. A preocupação do indivíduo com sua saúde deve ocorrer quando forem frequentes alguns sintomas físicos e emocionais.

No primeiro grupo estão taquicardias ou palpitações, inquietações, retenção ou frequência urinária, formigamento nas extremidades do corpo, tonturas, diarreias, desconforto abdominal, tremores, sensação de desmaio, irritabilidade, insônia e déficit de atenção. Por causa desses sintomas, é muito comum que as pessoas pensem que seu problema seja apenas de origem orgânica.

Ao segundo grupo pertencem as preocupações que podem ser classificadas como exageradas com saúde, dinheiro, trabalho, família e situações da vida cotidiana. É como se a pessoa estivesse acompanhada o tempo todo por uma forte sensação de desastre ou de que algo ruim vai acontecer a qualquer momento.

Cafeína x Ansiedade

 A cafeína é uma substância ingerida diariamente pela maioria dos adultos e  que compõe não só o café, mas também alguns tipos de chá.  Ela estimula o sistema nervoso central, de modo que aumenta o estado de alerta e diminui o tempo de reação. Com isso, a pressão arterial aumenta ligeiramente e o coração sofre todos os sintomas comumente associados à ansiedade.

Transtorno de ansiedade generalizada (TAG)

Esse transtorno caracteriza-se por uma excessiva ansiedade e preocupação, na maior parte dos dias, por um período maior que seis meses. É acompanhado por sintomas físicos e acentuado sofrimento psíquico devido à intensa auto-observação que causam prejuízos sociais, afetando as relações familiares e de trabalho. O TAG pode afetar pessoas de todas as idades, mas as mulheres parecem ser mais vulneráveis do que os homens.  É muito comum o indivíduo que passa por este quadro julgar que está estressado.

A avaliação é feita por um psiquiatra e o tratamento inclui acompanhamento psiquiátrico, psicológico e o uso de medicamentos como antidepressivos ou ansiolíticos. O acompanhamento psicológico é importante para que o indivíduo consiga ter qualidade de vida, trabalhando  seus conflitos e  aprendendo a administrá-los  da melhor forma.

Dicas para ajudar a controlar a ansiedade

  • Procure não deixar nada pendente, organize-se.
  • Prepare-se para os desafios.
  • Pratique atividade física.
  • Evite os pensamentos negativos.
  • Veja o lado bom da vida.
  • Ouça música.
  • Livre-se da mania de perfeição.
  • Dê uma pausa no trabalho, relaxe.
  • Deixe o trabalho no trabalho.

Texto: Luciana Vazquez (Supervisora de Psicologia da APMDFESP) e   Kátia Almeida (Psicóloga)

 

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