“Considero 5 de dezembro de 2003 meu renascimento. Um jovem de 19 anos atirou em mim quando estava dentro do carro, saindo do estacionamento do prédio onde moravam outros policiais. Ele estava esperando qualquer pessoa sair pois queria entrar para uma facção criminosa. Dois tiros atingiram minha cabeça e fui submetido a uma cirurgia que durou oito horas.
Como sequela, fiquei com o lado direito meio paralisado. Segundo os médicos, eu andaria para sempre na cadeira de rodas. Mas hoje dirijo, trabalho com monitoramento de câmeras e tenho vida normal. Fiz fisioterapia no Hospital da Polícia Militar e, depois de um tempo, fui liberado. Lá que me indicaram a associação porque esse tratamento era essencial para eu me recuperar.
Na instituição tive à disposição psicólogos, terapeuta ocupacional, fisioterapeuta e, ainda, fiz equoterapia. Foi a APMDFESP que me ajudou a renascer e na época em que levei os tiros nem era sócio. Nunca acreditamos que vai acontecer com a gente.”
José Marcolino de Oliveira (Cabo PM Reformado)
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