((((( Perguntas Frequentes )))))

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Presidente da APMDFESP em entrevista para Figueiredo Jr., da Rádio Iguatemi: “O policial está cabisbaixo, trabalhando desmotivado”.

Elcio inocente, presidente da APMDFESP, ao lado de Décio Piccinini e do apresentador Figueiredo Jr.

Elcio inocente ao lado de Décio Piccinini (que também participa da atração) e do apresentador Figueiredo Jr.

 

O presidente da APMDFESP, Sargento Elcio Inocente, participou do programa Show do Figueiredo Jr., na Rádio Iguatemi, nessa quarta-feira (23/04). O Sargento falou das dificuldades enfrentadas pelo policial militar em São Paulo nos dias de hoje. “O policial está cabisbaixo, trabalhando desmotivado”, comentou,  criticando a baixa remuneração dos PMs no Estado de São Paulo. “Estamos na última escala em termos de salários”. O Show do Figueiredo Jr. vai ao ar de segunda à sexta, das 10h às 12h.

Clique abaixo para ouvir a entrevista na íntegra.

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APMDFESP: saiba como nasceu a associação criada para apoiar o PM portador de deficiência e cuja luta se estendeu à valorização de todos os policiais militares

(Foto: Acervo APMDFESP) O Sargento Jefferson Eduardo patriota dos Santos foi o primeiro a ocupar a presidência da associação

(Foto: Acervo APMDFESP) O Sargento Jefferson Eduardo Patriota dos Santos foi o primeiro a ocupar a presidência da associação

A APMDFESP começou 2014 comemorando seu 21º aniversáriocom o aumento do número de atendimentos no Departamento de Clínicas e Reabilitação. Em 2012, os setores de fisiatria, fisioterapia/hidroterapia, fonoaudiologia, psicologia, psicopedagogia e terapia ocupacional fizeram um total de 11.693. Ano passado, houve um aumento e esse número se elevou para 13.693.

Esses são apenas alguns dos dados que enchem de orgulhoos membros da diretoria da Associação dos Policiais MilitaresPortadores de Deficiência do Estado de São Paulo (APMDFESP) que completou 21 anos no último dia 29 de janeiro. Esse resultado  emociona principalmente aqueles que estão há mais tempo na luta pelos direitos do policial militar portador de deficiência,como o presidente da instituição, Elcio Inocente, de 63 anos,3º Sargento PM, que conheceu a APMDFESP em 1997.

“Nosso começo foi uma luta. Montávamos cestas básicas comdoações de alimentos que vinham à granel. Com esse material, fazíamos sacolinhas para dar aos policiais mais necessitados. No começo só havia fisioterapia e a parte social. Nossos recursos eram muito limitados. Mas o tempo foi nos norteando, conseguimosagrupar mais policiais deficientes, o número de associados foi aumentando e nos possibilitando melhorar nosso atendimento”, lembra o presidente.

Cadeirante desde 79, em virtude de uma troca de tiros ocorrida quando atendeu um chamado de assalto com refém, o 3º Sargento PM Elcio Inocente foi convidado a fazer parte da instituição. “Comecei como diretor de Patrimônio, depois fui diretor de Relações Públicas, vice-presidente e, com a morte do Jeferson (que havia retornado à presidência) em junho de 2008 assumi o cargo”. 

Breve Histórico 

(Foto: Acervo APMDFESP) O Tenente José Roberto Pinatti foi o segundo presidente da associação

(Foto: Acervo APMDFESP) O Tenente José Roberto Pinatti foi o segundo presidente da associação

Fundada em 1993, a APMDFESP nasceu de uma conversa no Centro Médico da Polícia Militar do Estado de São Paulo, no ano anterior. Desse bate-papo entre o 3.º Sgt. Ref. PM Jefferson Eduardo Patriota dos Santos e o 2.º Ten. Res. PM José Roberto Pinatti, ambos paraplégicos, surgiu o desejo de criar um Clube de Paraplégicos. Mas a ideia inicial evoluiu para uma associação porque isso facilitaria o trabalho prol desses valentes profissionais.

Assim, o Sargento Jefferson se tornou o presidente da nova instituição. Por causa das dificuldades do início, a APMDFESP ocupava uma pequena sala cedida pelo presidente da Associação dos Oficiais da Reserva e Reformados PM (AORPM), Cel. Res. PM Edilberto de Oliveira Melo (também o sócio número 1 da entidade) em sua Sede Social. Algum tempo depois, o superintendente da Caixa Beneficente da PM, Coronel PM Luiz Carlos dos Santos cedeu, em locação, o lugar que abriga a sede da instituição, na Zona Norte da capital paulista nos dias de hoje. Além deles, a APMDFESP contou também com o apoio inestimável do Coronel PM Theseo Darcy Bueno de Toledo, entre tantos outros companheiros importantes em nossa jornada.

Alem de atuar na reabilitação física e psicológica do policial militar com deficiência e seus dependentes,a APMDFESP abraçou outras lutas que dizem respeito às condições de trabalho e salários desses profissionais, como por exemplo, a PEC 300 (já aprovada no primeiro turno),  que estabelece o piso nacional de salários para policiais militares, civis e bombeiros militares no Brasil.

“A gente incorporou o espírito de batalha para conseguir mais benefícios para os PMs. E temos conquistado algumas vitórias como, por exemplo, o ALE (Adicional de Local de Exercício) para os inativos. Lembro bem o dia

(Foto: Divulgação) Elcio Inocente, atual presidente da APMDFESP

(Foto: Divulgação) Elcio Inocente, atual presidente da APMDFESP

em que nós fomos levar o ofício com a solicitação para o deputado Barros Munhoz, que era o presidente da Assembleia Legislativa. Conosco estava o Sargento reformado Paulo Telhada, pai do vereador Coronel Telhada. Explicamos para o Barros que só quem recebia esse benefício eram os que estavam na ativa. O governador entendeu e resolveu a questão. Quando foram concedidos os 100% para os inativos, o valor seria pago em cinco anos, 20% em de cada vez. Em um segundo momento, pleiteamos que fosse pago 100% do ALE de uma vez, para todo policial que passou para a inatividade por incapacidade física,  independente de estar em serviço ou não. Muita gente se apropriou dessa vitória, mas foi a APMDFESP que lutou e conseguiu o beneficio”, comentou Elcio Inocente.

O presidente relembra, ainda, que houve muitas outras batalhas, ao lado de companheiros que já se foram. “Muitos dos guerreiros da APMDFESP que iniciaram a luta pelo policial portador de deficiência e as dificuldades que ele enfrenta ficaram pelo caminho,mas serão lembrados sempre em nossos corações”.

A APMDFESP atua na reabilitação do policial militar portador de deficiência e seus dependentes, sem esquecer de lutar pela melhoria das condições de trabalho e salários dos policiais militares. Atualmente, a APMDFESP conta com aproximadamente 22 mil associados, dos quais 5 mil são portadores de deficiência e 13 mil segurados. A APMDFESP é uma pessoa jurídica de direito privado, instituída na forma de sociedade civil, com fim beneficente, de caráter filantrópico e assistencial, representando, prioritariamente e na forma de seu estatuto, os policiais militares portadores de deficiência, além de toda a corporação policial militar.

Entre os benefícios que o associado e seus dependentes têm estão os serviços oferecidos pelo Departamento de Clínicas e Reabilitação, com atendimentos feitos por psicólogos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais e médico fisiatra. Os associados da APMDFESP também contam com assistência jurídica e social, equoterapia, terapia aquática, esporte, lazer, curso de mergulho e convênios com vários parceiros de diferentes áreas. A APMDFESP também tem forte atuação na recolocação de portadores de deficiência no mercado de trabalho.

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Chefe de Polícia americano visita APMDFESP e homenageia presidente da associação

Presidente da APMDFESP recebe medalha de Michael Horak

Presidente da APMDFESP recebe medalha de Michael Horak

Michael D. Horak,  diretor e chefe de polícia do Eastfield College, em Mesquite, Texas (Estados Unidos), esteve na sede da APMDFESP para entregar ao presidente Elcio Inocente uma medalha.  “É uma forma de homenagear o que esta entidade maravilhosa faz por policiais militares com deficiência e suas famílias.  A associação é realmente feita de heróis e sempre será uma família de polícia especial para mim. Para sempre!”, comentou o diretor que explicou um pouco mais sobre a entidade que dirige.

“Eastfield College é uma instituição de ensino da comunidade para  indivíduos que precisam de uma maneira mais acessível para obter créditos universitários para o seu grau, ou realizar  aulas básicas essenciais para o seu grau particular e também para aqueles que necessitam de um certificado de comércio a um preço muito acessível.”

Ele também deu detalhes sobre seu trabalho: “Somos uma polícia totalmente funcional, especial, só para a faculdade. Meu trabalho é semelhante ao de um Comandante e Delegado”, comentou Michael que é casado com um brasileira e se diz um apreciador de todas as polícias do Brasil.  “Minha paixão é o policiamento comunitário, que une a polícia com a comunidade”, disse o visitante.

 

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