((((( Perguntas Frequentes )))))

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“Eu pedia para morrer todas as noites”, comentou Antonio Figueiredo, vice-presidente da APMDFESP, ao programa Assembleia Segurança, sobre o período após ter se tornado paraplégico depois de ser alvejado em uma troca de tiros

Coronel Camilo, Romildo Pytel, Antonio Figueiredo e Fernando Capano logo após a gravação do programa Assembleia Segurança

Antônio Figueiredo (vice-presidente da APMDFESP), Fernando Capano (advogado responsável pelo departamento jurídico) e o deputado estadual Coronel Camilo  foram os entrevistados da jornalista Carla Francisco, no programa Assembleia Segurança, na  TV  Assembleia Legislativa de São Paulo, que vai ao ar hoje (14/06), às 21h, pelo canal 7  da Net, 9 da Vivo e 61.2 (TV Digital). Romildo Pytel (diretor jurídico) também acompanhou a gravação feita ontem (13/06).

Com  duração de uma hora, o programa abordou a atuação da APMDFESP junto aos policiais militares e seus familiares. Antonio Figueiredo deu detalhes da ocorrência em que foi alvejado com um tiro que o deixou paraplégico,  em 1989.  O vice-presidente lembrou da fase de adaptação sem receber salário por três meses, tendo esposa, dois filhos (de um ano e meio e outro recém-nascido) e muitas contas atrasadas incluindo o aluguel.

“Eu pedia para morrer toda noite”, contou ele sobre seu desespero. De acordo com o vice-presidente, naquele momento foram os policiais militares amigos lhe deram apoio e  forças para prosseguir. E depois conheceu o trabalho da APMDFESP. “Consegui ter dignidade. Se não fosse a Associação, eu estaria no farol vendendo balas hoje”. concluiu.

O Dr. Fernando Capano falou sobre a atuação da APMDFESP na área jurídica, defendendo os interesses de todos os policiais militares associados e seus dependentes. Ele recordou também do caso de policiais mortos fora do horário de serviço apenas por serem identificados como policiais.O advogado também abordou a  necessidade de mudanças nas leis que possam possibilitar que os PMs portadores de deficiência sejam novamente admitidos na corporação e possam contar com a garantia de progressão na carreira.

O Coronel Camilo falou de sua atuação como deputado na Assembleia Legislativa para melhorar a vida do policial militar portador de deficiência.   E lembrou também da proximidade com a instituição, da qual e sócio, e de uma experiência pessoal: sua esposa teve um problema de saúde, ficou internada e, depois,  precisou de cadeira de rodas, andador e outros equipamentos, sendo prontamente atendida pela APMDFESP. O deputado recordou  que  quando era comandante-geral da Policia Militar fez a doação de um ônibus com rampas para a entidade e que autorizou viaturas orgânicas a transportarem policiais militares para fazer fisioterapia. 

Carla Francisco entrevistou o deputado Coronel Camilo, Antonio Figueiredo e Fernando Capano

 

“Equipe de profissionais é muito atenciosa”, comenta Sargento PM, pai de gêmeos atendidos pela associação

 

Sargento PM Luis Carlos Xavier dos Santos Filho, casado com Adriana Cristina Pereira Xavier dos Santos, pais dos gêmeos Guilherme (à esq.) e Gustavo, de 8 anos.

“Me associei em 1999, quando fazia o curso de Sargento,  após ver palestra com um PM cadeirante. Me interessei pela proposta de dar suporte aos colegas. Nunca imaginei que iria precisar. É a primeira vez que utilizo os benefícios da associação. Quando minha esposa estava com 15 semanas de gestação foi detectado no ultrassom a síndrome de transfusão feto-fetal, um desequilíbrio no fluxo de sangue para os bebês.

Foi feito uma ablação a laser para resolver a questão. Mas o Gustavo, por falta de oxigenação no cérebro, nasceu com problemas na coordenação motora do lado direito, dificuldade na fala e um leve atraso em relação ao irmão. Os dois fizeram o exame do pezinho no hospital e deu tudo bem. Mas aos seis meses o levamos ao neurologista porque o Guilherme dava cambalhota e o Gustavo mal se apoiava. Soubemos após a ressonância que ele tinha hemiparesia. Aos oito anos ele começou tratamento na AACD. Todos foram super atenciosos com ele, que ficou lá por cinco anos. Ganhou alta porque já havia conseguido certa independência, mas com indicação para continuar o tratamento.

Procuramos a APMDFESP porque a professora pediu avaliação neuropsicológica do Gustavo para saber se ele faria parte do programa de inclusão da escola. Aqui fizemos entrevista com o fisiatra, trouxemos a documentação do pediatra e passamos pela equipe de profissionais da entidade: fisioterapeuta, fonoaudióloga, terapeuta ocupacional e concluíram que ele deveria fazer fisioterapia e ser acompanhado pela fonoaudióloga. E o Guilherme acabou virando paciente da fono também porque tem um problema de dicção.

Começamos no final do ano passado e só tenho que agradecer à APMDFESP. O Gustavo, que não lia, começou a ler. E nós agora  compreendemos melhor o que ele quer. A evolução tem sido muito boa. A equipe de profissionais é muito  atenciosa, gente que gosta do que faz. No final de cada uma das sessões nos dão retorno e direcionam para dar continuidade em casa.”

Sargento Luis Carlos Xavier dos Santos Filho, casado com Adriana Cristina Pereira Xavier dos Santos, pais dos gêmeos Guilherme e Gustavo, de 8 anos.

 

 

 

Leia entrevista do único PM inocentado no julgamento dos policiais acusados de assassinato após perseguição no Butantã; Soldado foi defendido por advogados da APMDFESP

O Soldado PM Silvio André Conceição, associado da APMDFESP, que respondia pelo assassinato de Paulo Henrique Porto de Oliveira, após perseguição no Butantã em setembro de 2015, e absolvido da acusação de homicídio e fraude processual na terça-feira (13/03), deu a primeira entrevista desde que deixou o Presídio Militar Romão Gomes. Ele foi defendido pela equipe jurídica da associação e ficou preso por um ano e seis meses. Leia na íntegra, abaixo, o e-mail que ele nos enviou na noite de domingo (19/03).

“Em primeiro lugar, gostaria de agradecer pela oportunidade de me expressar perante o site da APMDFESP. Durante todo este processo a associação se empenhou em fornecer o melhor que tinham disponível para mim e para a minha família, e é com prazer que retribuo com esta matéria.

APMDFESP:  Como se sentiu quando soube que foi absolvido? 

Soldado PM Silvio André Conceição: No primeiro momento, aliviado, e em seguida satisfeito porque finalmente a justiça havia sido feita no meu caso.

Você acreditava que seria absolvido?

Sim, sempre tive certeza. Não cometi nenhum crime e isso ficou provado com a declaração da minha total inocência em todas as acusações.

Acha que a justiça foi feita no seu caso? 

Não totalmente, pois ainda que tenha sido absolvido agora, sou inocente (como sempre afirmei), mas mesmo assim passei um ano e meio preso injustamente, mesmo com todos os esforços para provar que a decisão de restringir minha liberdade era improcedente. Meus direitos constitucionais foram cerceados pela Justiça por todo este tempo, que não irá voltar.

Como definiria o trabalho feito pela equipe do Dr. Fernando Capano?

O trabalho realizado foi excelente, apresentado de maneira técnica, responsável, humana e extremamente profissional.

A equipe o acompanhou, deu o suporte esperado?

Desde o primeiro momento a equipe, bem como o próprio Dr. Fernando Capano, Dr. Evandro Capano, Dr. Luis Gralho e Dr. Renato Marques se mostraram interessados no processo, esclareceram as minhas dúvidas e de minha família e se mostraram solícitos em relação ao caso.  Como esta foi a primeira vez que eu e minha família precisamos de assistência jurídica, pois nunca tivemos nenhum problema com a Justiça, tivemos diversas dúvidas, inclusive sobre a decisão de qual advogado escolher para nos representar. Chegamos a sofrer preconceito por ter optado por um advogado da Associação, em detrimento a um advogado particular mais famoso. Entretanto, ao longo destes 18 meses, a nossa escolha se mostrou a cada dia mais assertiva. Além de recebermos o suporte do advogado e equipe (tanto eu, como minha família, como citei há pouco), em momento algum me senti desamparado e nem que o processo havia sido deixado de lado, ou tratado com menor importância. E,  no encerramento deste caso (ainda que demasiadamente demorado devido a morosidade da Justiça), ficou evidente que não poderíamos ter feito uma melhor opção. O advogado foi extremamente profissional e competente para lidar com a gravíssima e improcedente acusação que eu sofri, além de expor de maneira clara, objetiva, embasada juridicamente, e com provas concisas a minha inocência.

Imaginou que algum dia precisaria de um advogado para defendê-lo em uma situação como essa?

Não, nunca imaginei. Até porque sempre agi dentro da legalidade, com muita ética e técnica profissional, com responsabilidade. Inclusive recebi diversos elogios e láureas ao longo da minha carreira que confirmam a forma como desempenho a minha profissão de Policial Militar. Imaginei que um dia pudesse morrer em serviço devido a periculosidade da profissão policial, mas jamais ser submetido a acusações tão graves e infundadas desta forma.

Valeu a pena ser associado da APMDFESP? 

Com certeza. Não apenas pelo excelente apoio jurídico que a Associação nos proveu, mas principalmente pelo magnífico trabalho que é realizado junto às pessoas necessitadas e heróis que passaram por algum fato trágico ao longo de sua jornada profissional. Desde a Escola de Soldados conheci um pouco sobre o trabalho realizado, que me comoveu desde o início. É muito bom ter alguma instituição olhando por aqueles que oferecem a sua vida para proteger a sociedade.”

Equipe jurídica da APMDFESP acompanhou todos os atos do processo desde o início

Fernando Capano terno

O advogado Fernando Capano é o responsável pelo Departamento Jurídico da APMDFESP

O advogado Fernando Capano, um dos coordenadores do Departamento Jurídico da APMDFESP, também comentou sobre o  julgamento. “Esse resultado positivo aconteceu porque conseguimos provar aos jurados que nosso associado não participou do homicídio e nem da fraude processual. Ele simplesmente não estava no local dos fatos na ocasião em que os tiros foram desferidos”, comentou.

O advogado explicou que o PM foi acusado na modalidade de participação, o que significa que, embora não fosse o responsável pelos tiros, no entendimento do promotor de justiça, ele deveria ser condenado porque teria ficado ao lado do corpo, dando cobertura aos demais policiais, bem como forjando a cena do crime posteriormente.

“Foi um trabalho árduo de um ano e meio, tempo em que estudamos o caso, acompanhando todos os atos do processo, bem como produzindo defesa nas cerca de 24 horas que ficamos em plenário, considerando-se os dois dias do júri”, lembrou o advogado, feliz com a sentença de absolvição, resultado dos esforços da equipe formada também pelos advogados Evandro Capano, Luís Gralho e Renato Marques.

“Imagine se não tivéssemos conseguido a absolvição: ele poderia ter sido condenado a uma pena de cerca de 12 anos de reclusão, o que acabaria com a vida dele. A responsabilidade é muito grande. E sete pessoas do povo, soberanas para julgar, após ouvir nossas razões, decidiram que nosso associado é inocente”, concluiu Capano.

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