((((( Perguntas Frequentes )))))

Encontre aqui as perguntas mais comuns e suas respectivas respostas!


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A APMDFESP acaba de fechar uma parceria com um Clube de Descontos e Benefícios que oferece a todos os nossos associados descontos de 10 a 60% em inúmeros produtos e benefícios, sem que o quadro associativo tenha nenhum custo adicional na mensalidade para desfrutar dessas vantagens.

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Cabo PM que foi alvejada com nove tiros fala da importância da APMDFESP: “Esta associação é diferente das outras”

(Foto: Divulgação/APMDFESP)

(Foto: Divulgação/APMDFESP)

“Estava trabalhando na escola, fazendo a segurança na hora da saída das crianças. Foi quando chegaram uns homens já atirando. Na época estava uma onda de roubar arma de policial. Levantei a mão para verem que eu não reagiria pois tinha muita criança por perto. Mas não era só isso. Me deram nove tiros. Um atingiu a medula. Minha amiga que fazia o trabalho comigo e tomou só um. Eu não os conhecia. Não havia brigado com ninguém, não sei o que pode ter acontecido. Vi dois homens, mas eram três. A polícia pegou os  envolvidos. Isso foi em 12 de agosto de 1999, na Zona Sul de São Paulo.  Na época nem era sócia ainda, mas o pessoal da APMDFESP foi me visitar. Me ajudaram com tudo. Precisei de fralda, meias de compressão, cadeira de rodas, de banho… Com certeza foi importante esse suporte. Só de saber que a associação existe já é um apoio. Muitas vezes estava em casa e me ligavam para saber se precisava de algo. A gente vê que se importam mesmo. Saber que não  estamos sozinhos nessa hora nos conforta. indico a todos os policiais que se associem à APMDFESP porque esta associação é diferente de outras!”

Cabo PM Silmeire da Penha Pereira

Depoimento:”O suporte da APMDFESP foi muito importante na minha vida”

(Foto: Divulgação/ APMDFESP) Soldado PM Silvia Lucia Longhi, que utiliza os benefícios da APMDFESP para si e seus dependentes

(Foto: Divulgação/ APMDFESP) Soldado PM Silvia Lucia Longhi, que utiliza os benefícios da APMDFESP para si e seus dependentes

“Frequento a APMDFESP desde 2004, depois que meu esposo faleceu de câncer. Minhas filhas gêmeas, que hoje têm 10 anos, nasceram em setembro, ele morreu em novembro. Na época precisei de cesta básica e meu filho se consultava com a fonoaudióloga e psicóloga. Depois, uma das gêmeas precisou fazer fisioterapia porque nasceu com um probleminha no pé. Meu filho Vinícius, hoje com 19 anos, continua o tratamento com a Regina, fonoaudióloga que descobriu que ele tem processamento auditivo central. O Vinicius escuta, mas o cérebro não processa. Minhas filhas também trocam letras quando falam e são acompanhadas  por ela. Depois da morte do meu marido, trabalhando na PM acabei ficando estressada e com ansiedade também. Além disso, tenho fibromialgia e uma inflamação na sola do pé por causa da bota. Por isso, faço acompanhamento com psicóloga e fisioterapia. Aqui a gente é atendido sempre bem em tudo o que precisa. O suporte da APMDFESP foi muito importante na minha vida. Muitos colegas não pensam  em se associar porque não precisam, não têm ninguém na família doente. Mas sempre tem um momento na  vida em que a gente acaba precisando. Vai procurar quem nessa hora?”

Soldado PM Silvia Lucia Longhi

“Se não fosse a associação, hoje estaria na cama e não aqui”

gilson

 

 “Estava de folga em 9 de abril desse ano e levei meu pai para sacar dinheiro no banco. Saímos, paramos numa lanchonete e percebi a ação de dois ladrões vindo na direção dele, armados. Dei ordem de parada e levei um tiro que atingiu a vértebra T1, que me deixou paraplégico. Fiquei um mês na UTI entre a vida e a morte e outro de cama, chateado, deprimido. Então veio uma luz chamada Figueiredo, o vice-presidente da APMDFESP, que me visitou em casa e me deu toda a força e levou também a palavra de Deus. Foi aí que tive forças para levantar da cama e recomeçar minha nova vida. Não era associado antes do tiro. Comecei a fazer fisioterapia aqui. Minha primeira cadeira de banho recebi da APMDFESP, assim como a de rodas, de ótima qualidade e que não teria condições de comprar. Sinto muita falta da ajuda da corporação e dos colegas de trabalho. Mas a APMDFESP me acolheu! Eu  e minha família também temos o apoio dos psicólogos da associação, que também me deu apoio para a adaptação do meu carro. Isso me estimulou a ser mais independente. A gente se sente muito isolado do mundo quando fica só em casa. Se não fosse a associação, hoje estaria na cama e não aqui, conversando com você e falando dos meu planos para fazer a faculdade de psicologia e cuidar da minha família. Aqui encontrei afeto, compreensão, companheirismo. Sou bem recebido por todos, sem exceção. Se vale a pena se associar? Nossa senhora, se vale!”

Soldado PM Gilson Ribeiro da Silva